Aos momentos a que nos entregamos porque sim, aos que somos
por instantes adiados de loucura impensada, aos que ficamos a olhar para os
olhos de quem nos devora com alma vazia, aos minutos de espera que, mais não
são, que puros desaires de consciência e coração enfeitiçados. A todos os
devaneios que experimentámos um dia, digo sim. Porque valem a pena momentos de
perpétua, mas curta loucura...
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